O ciúme existe desde o século XII, quando surgiu a palavra (zelumen, em latim). No século XVI virou fonte de inspiração das poesias dos trovadores. 
Já no século XVIII o Iluminismo critica o ciúme das paixões, como oposição ao conhecimento e à razão. Em contrapartida, no século XIX, o Romantismo valoriza o sentimento como prova de amor. Finalmente, no século XXI, o tema se tornou freqüente nos estudos de psicologia e psiquiatria, se tornando um sinal de paranoide e obsessivo desejo de completar-se no outro.
Já no século XVIII o Iluminismo critica o ciúme das paixões, como oposição ao conhecimento e à razão. Em contrapartida, no século XIX, o Romantismo valoriza o sentimento como prova de amor. Finalmente, no século XXI, o tema se tornou freqüente nos estudos de psicologia e psiquiatria, se tornando um sinal de paranoide e obsessivo desejo de completar-se no outro.
É fato que todos os relacionamentos, sejam eles entre amigos, irmãos, casais, sempre são conduzidos por meio do ciúme, porém existem vários tipos deles, desde os mais “lights” até os mais perturbadores, resta saber qual é o seu.
6 Tipos de Ciumes:
1*: Cuidadoso :É o mais inofensivo e bem intencionado. Quer preservar a relação, confirmar o compromisso através da preocupação.
2*: Egoísta: Reprime o livre-arbítrio e ignora a individualidade do parceiro, que só tem valor ao corresponder às suas expectativas e idealizações.
3: Recalcado: Tem baixa autoestima e não se sente merecedor do amor do outro.
4*: Dramático:Tem comportamento infantil, faz birra e exige ser ressarcido pelo sofrimento causado. É vingativo.
5* : Desconfiado:Considera todos como inimigos em potencial. Com o instinto de defesa em alerta, acredita que o parceiro lhe será roubado a qualquer momento
6* Patológico:Rumina cada palavra e atitude do companheiro como prova de infidelidade. Vive em estado de constante sofrimento.
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